Taxa de juros elevada pode levar a inadimplência, diz CNC
No Brasil, a crise econômica e a crescente carga tributária estão levando muitas pessoas a revezar entre mais do que têm e não têm para satisfazer suas necessidades básicas. Além disso, uma das principais preocupações é a taxa de juros elevada, que pode levar a inadimplência, segundo alerta o Conselho Nacional de Consumo (CNC).
A taxa de juros é crucial para os contratos de crédito, pois define o valor que o consumidor precisará pagar como juros por usar um determinado produto ou serviço. No entanto, quando essa taxa é muito alta, pode tornar-segressiva e inviabilizar os planos de pagamento dos consumidores.
O CNC destaca que a taxa de juros elevada pode ser especialmente danosa para os segmentsos mais vulneráveis, como a faixa de renda baixa e a classe carente. Isso porque essas famílias já têm dificuldades para arcar com as despesas básicas e, com a adição de juros muito altos, podem se tornar inviáveis.
"Os juros excessivos podem levar à insolvência, pois elevam a carga financeira que os consumidores precisam carregar", afirma Luiz Carlos Iskandar, diretor do CNC. "Isso pode levar a uma cascata de consequências negativas, como a perda deNo Brasil, a crise econômica e a crescente carga tributária estão levando muitas pessoas a revezar entre mais do que têm e não têm para satisfazer suas necessidades básicas. Além disso, uma das principais preocupações é a taxa de juros elevada, que pode levar a inadimplência, segundo alerta o Conselho Nacional de Consumo (CNC).
A taxa de juros é crucial para os contratos de crédito, pois define o valor que o consumidor precisará pagar como juros por usar um determinado produto ou serviço. No entanto, quando essa taxa é muito alta, pode tornar-se regressiva e inviabilizar os planos de pagamento dos consumidores.
O CNC destaca que a taxa de juros elevada pode ser especialmente danosa para os segmentos mais vulneráveis, como a faixa de renda baixa e a classe carente. Isso porque essas famílias já têm dificuldades para arcar com as despesas básicas e, com a adição de juros muito altos, podem se tornar inviáveis.
"Os juros excessivos podem levar à insolvência, pois elevam a carga financeira que os consumidores precisam carregar", afirma Luiz Carlos Iskandar, diretor do CNC. "Isso pode levar a uma cascata de consequências negativas, como a perda de empregos, a ruína financeira e a deterioração da saúde mental".
Para evitar essa situação, o CNC defende que os governos e as entidades financeiras adoptuem medidas para reduzir a taxa de juros e promoverem práticas mais transparentes e justas. Além disso, é fundamental que os consumidores sejam educados sobre seus direitos e deveres e sejam alertados para os riscos de inadimplência.
"É essencial que os consumidores sejam conterrão empregos, a ruína financeira e a deterioração da saúde mental".
Para evitar essa situação, o CNC defende que os governos e as entidades financeiras adoptuem medidas para reduzir a taxa de juros e promoverem práticas mais transparentes e justas. Além disso, é fundamental que os consumidores sejam educados sobre seus direitos e deveres e sejam alertados para os riscos de inadimplência.
"É essencial que os consumidores sejam capacitados para tomar decisões informadas sobre seus financiamentos e consiga evitar a inadimplência", acrescenta Iskandar.
Em resumo, a taxa de juros elevada é um tema que merece atenção especial, pois pode levar a inadimplência e consequências negativas para os consumidores. É fundamental que os governos, as entidades financeiras e os consumidores próprios trabalhem juntos para reduzir esses riscos e promoverem uma cultura mais transparente e justa de consumo.
The latest survey by the Confederation of National Commerce, Services, and Tourism (CNC) reveals that the high interest rates in the country are making debt more expensive and preventing families from settling their debts, leading to a significant number of individuals and families falling into bankruptcy. The survey, the Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), showed that in October, 29.3% of consumers were behind on their payments by 30 days or more, while 29.7% had debts overdue for more than a month.
The survey also found that the percentage of families with debts overdue for more than 90 days reached 50.4%, the highest level since February 2018. This is due to the increase in interest rates, which is making it harder for families to pay their debts. The survey notes that the high interest rates are causing families to borrow more money, leading to a vicious cycle of debt and increasing the likelihood of default.
The survey also found that households with lower incomes (less than three minimum wages) are being disproportionately affected by the high interest rates, with 37.7% falling behind on their payments in October. This is due to the impact of high interest rates and stricter credit conditions on their already limited budgets. The survey notes that this is a reflection of the lack of credit support for low-income households.
The president of the CNC, José Roberto Tadros, emphasized the need for measures to reduce public spending in order to create space for a possible decrease in interest rates, which would provide significant relief for consumers and the economy as a whole.
The Peic survey has been conducted monthly by the CNC since January 2010, and covers approximately 18,000 consumers in all state capitals and the Federal District. The survey aims to track the level of indebtedness and debt failure among consumers, providing valuable insights for policymakers and businesses.
Overall, the survey highlights the need for policymakers to address the issue of high interest rates and credit restrictions to ensure that families and individuals are able to manage their debt and achieve financial stability. It also underscores the importance of targeted support for low-income households, who are particularly vulnerable to the negative effects of high interest rates and credit restrictions.