Consórcio SP+Escolas arremata lote de rede pública paulista
Hoje, o Consórcio SP+Escolas, uma entity que une 14 das principais universidades e faculdades do estado de São Paulo, arrematou um lote significativo da rede pública de ensino do Estado, no âmbito da renovação da Administração Pública Estadual.
A consorciação, que reuneKeys como a Universidade de São Paulo, a Universidade de Campinas e a Fundaçãoیش São Paulo, entre outras, foi escolhida pela Secretaria de Estado da Educação como a vencedora do edital público para a gestão dos 204 estabelecimentos de ensino fundamental e médio da rede pública paulista.
O contrato, que será válido por 20 anos, prevê a gestão integral dos serviços de educação básica, incluindo a gestão escolar, a gestão de recursos humanos, a gestão de recursos financeiros, a gestão de materiais e equipamentos, entre outras responsabilidades.
A escolha do Consórcio SP+Escolas foi feita após uma seleção rigorosa, que incluiu a avaliação de propostas de 14 consórcios sistemas, entre eles, a secretaria estadual que pretendia gerir os estabelecimentos sozinha.
O vice-presidente do Consórcio SP+Escolas, Dr. José Carlos Lima, afirmou que a entity está comprometida com a melhoria da qualidade da educação pública no estado de São Paulo. "Nossa equipe está comprometida com a melhoria da qualidade da educação pública no estado de São Paulo, e estamos preparados para trabalhar junto com a Secretaria de Estado da Educação para garantir que os estudantes recebem a melhor educação possível," disse.
A arrematação do lote é vista como um importante passo para a melhoria da educação pública no estado, pois permite que a Secretaria de Estado da Educação concentre seus esforços em políticas mais amplos de educação, enquanto o Consórcio SP+Escolas se responsabilizará pela gestão prática dos estabelecimentos.
A proposta do Consórcio SP+Escolas inclui objurgativas medidas para melhorar a qualidade da educação, como a implementação de programas de PAD homogêneo ao longo do território, a melhoria da infraestrutura escolar, a formação de profissionais especializados e a implantação de tecnologias de ponta para a gestão da educação básica.
Em resumo, a arrematação do lote pela consorciação SP+Escolas é um passo importante para a melhoria da qualidade da educação pública no estado de São Paulo, e o Consórcio dedica-se a melhorar a educação básica em seu novo papel como gestor dos 204 estabelecimentos de ensino fundamental e médio da rede pública paulista.
O Consórcio SP+Escolas arrematou o Lote Leste do Leilão da Parceira Pública Privada de Novas Escolas (PPP), realizado na B3, bolsa de valores de São Paulo. O valor oferecido foi de R$ 11.546.994,12, abaixo do valor previsto de R$ 14.901.270,00, o que representa um deságio de 22,51%.
O grupo construirá 16 unidades de ensino que atenderão a 17,6 mil alunos em 476 salas de aula, implantadas em 16 cidades do Estado de São Paulo. As escolas terão três modelos, com 21, 28 ou 35 salas de aula, e contarão com ambientes integrados e interligados, uso interativo de tecnologia, auditório de múltiplo uso, e espaços dedicados a esportes, cultura, vivência, estudo individualizado e inovação.
Além disso, o grupo apresentou um deságio de 21,43% sobre o valor máximo de contraprestação pública proposto pelo governo, com valor final de R$ 11.989.753,71 por mês, o que representa um desconto ao longo do contrato de R$ 922,2 milhões.
O objetivo do projeto é melhorar e modernizar a infraestrutura das escolas da rede estadual, otimizando e melhorando a gestão escolar com ganhos de eficiência, redução de custos, além de melhorar a qualidade dos gastos, para garantir mais tempo para gestores e professores se dedicarem às atividades pedagógicas de ensino.
O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, destaca que a conclusão do leilão do segundo lote de escolas é um passo importante, pois 33 escolas serão construídas com equipamentos novos e resolverão o problema de sucateamento da educação estadual. Segundo ele, pelo menos 80% das escolas estaduais têm mais de 20 anos e já têm deficiências de infraestrutura.
No entanto, opposições à privatização das escolas estaduais, membros da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e estudantes fizeram uma manifestação em frente a B3 durante o leilão. A Apeoesp também entrou na Justiça pedindo a suspensão do leilão do primeiro lote que foi atendida.
O secretário estadual de Educação, Renato Feder, lembrou que o leilão devolve à Secretaria ao foco do pedagógico, naprendizagem, no que os alunos vão aprender, no formação de professores. “Nós estamos fazendo essa PPP para cuidar da manutenção, da construção, da internet, da alimentação, tudo que não é pedagógico. E fazendo um movimento extremamente importante em um contrato duro para a iniciativa privada para garantir que o serviço vai ser bem prestado para os nossos alunos. É um contrato que exige resultado, indicadores”.