Morte do legado: Morre o fotógrafo Evandro Teixeira, autor de fotos históricas do país

Neste dia 14 de janeiro, a comunidade brasileira foi abalada pela notícia da morte do fotógrafo Evandro Teixeira, pessoa vitalícia para a história da fotografia no Brasil. Com 90 anos de vida, Teixeira foi um dos únicos seres humanos que gravaram, com a lentes de sua câmara, o país em muitas de suas fases mais importantes.

Nascido em 1932, em Bariri, no estado de São Paulo, Evandro Teixeira começou sua carreira fotográfica ainda jovem. No início, trabalhou para os principais jornais e revistas do país, como a Veja e a Revista da Semana, capturando os momentos mais importantes da história nacional. No entanto, foi durante sua passagem pela revista Veja, nos anos 60 e 70, que Teixeira desenvolveu seu estilo de fotografia característico, marcado por sua habilidade em capturar a essência dos lugares e pessoas importantes.

Durante seus trinta anos de carreira, Teixeira registrou o Brasil em estágios diversos, desde as primeiras manifestações estudantis de 1964 até as crises políticas dos anos 60 e 70, e também a jograda da vida cotidiana dos brasileiros, em suas ruas, praças e lares. Foi um dos poucos profissionais a ter exclusividade em capturar cena situationais, políticas e sociais importantes.

Sua obra fechou portas para várias gerações de brasileiros, mostrando a realidade do país em suas várias fases. Foi um anos de pesquisa para hospitais, paraidades e muitas vitórias.

E não é apenas a obra que vai sobreviver a Evandro Teixeira. "Foi uma das pessoas mais importantes para a história do país", declara a diretora da agência de notícias da Folha, que adquiriu a obra do fotógrafo em 1993. "Ele não apenas registrou os eventos importantes, mas também foi um cronista da história do Brasil". "Sua obra está presente em nossa memória coletiva".

Os projetos que Evandro Teixeira trabalhou incluem a série "A tomada da democracia", que documenta a reorganização política e social do país, após a Constituição de 1946; "Escravo de Jesus", que registrou os primeiros anos da Polícia Militar da Bahia; e "Na vida de…", que seguiria a vida cotidiana brasileira.

Muito mais do que apenas um fotógrafo, Evandro Teixeira foi um cronista, um historiador e um cronista que viveu a história do Brasil andando de.Uma grande inteligem queria mostrar a sociedade brasileira ao mundo.

Vale a pena lembrar que o fotógrafo também havia feito importantes trabalhos sobre as regiões do Brasil, mostrando a importância da biodiversidade e de cultura tropical do país. Trouxer diversas técnicas para elegir cenas de muito interior de país e suas várias cidades no momento em que desenvolvia os recursos internacional.

Muitas imagens suas importantes para preservação da memória dos brasileiros de todas as gerações.

No entanto, a perda do legado de Evandro Teixeira é sentida, especialmente agora que o país enfrenta sérios desafios, em termos de memória coletiva e preservação da história.

Neste momento, é importante lembrar que a obra de Teixeira está disponível para ser celebrada e revisada por futuras gerações brasileiras. Ele foi um legado que continuará a viver, e seu trabalho não apenas resta como uma mera obra, mas também brilhava uma luz de amor ao Brasil.

Que Deus lhe conceda descanso in pace, evandro, e que sua luz não seja esquecida, pois essas únicas imagens que foi testemunharos vida e história do Brasil.

Evandro Teixeira, a renowned Brazilian photographer, passed away on Monday (4th) at the age of 88, dedicating over 70 years of his life to photojournalism. His black and white images documented historic events of the 20th century in Brazil and worldwide, serving as a reference to access fragments of the past.

Born in Irajuba, Bahia, in 1935, Evandro began his career in journalism in 1958 at O Diário de Notícias in Salvador. He later moved to Diário da Noite, a publication owned by Assis Chateaubriand’s Diários Associados, in Rio de Janeiro. In 1963, he joined Jornal do Brasil, where he spent almost 47 years, until its print edition ceased in 2010 and shifted to a digital-only platform.

Throughout his career, Evandro captured iconic moments, including the 1962 World Cup, the student movement of 1968, the military coup in Brazil and Chile, and the Jonestown massacre in 1978. One of his most famous images is that of the stormy takeoff at Fort Copacabana on April 1, 1964, which symbolized the difficult years the country faced under authoritarian governments. Another notable image shows a student falling to the ground as two police officers prepare to attack him, taken on June 21, 1968, during a protest against the dictatorship.

Evandro’s work is part of collections at institutions such as the Museu de Arte de São Paulo, the Museu de Arte Moderno do Rio de Janeiro, and the Institute Moreira Salles in Rio de Janeiro. He also published several books, including “Fotojornalismo” (1983), “Canudos 100 anos” (1997), and “68 destinos: Passeata dos 100 mil” (2008).

Recently, a retrospective exhibition at the Centro Cultural do Banco do Brasil in Rio de Janeiro showcased 160 of his images, with a focus on his coverage of the 1973 Chilean coup, commemorating its 50th anniversary. Despite the dangers, Evandro managed to get inside Santiago, Chile, 10 days after the coup, to document human rights violations. He also photographed the funeral of poet Pablo Neruda, taking a once-in-a-lifetime opportunity to capture the farewell and burial rituals.

As a testament to Evandro’s exceptional skills and keen eye for social inequalities, he was only arrested for one day after capturing an image of a man carrying a slaughtered cow on his back to feed the military quarters during a period of food scarcity.

President Luiz Inácio Lula da Silva has released a statement expressing deep sorrow for the loss of Evandro Teixeira, describing him as a reference in Brazilian and global photojournalism. Lula highlighted Evandro’s impressive collection of over 150,000 photos, which document the country’s presidency, poverty, sports, personalities, and culture, as well as his work on the Chilean coup and Jonestown massacre.